O Laboratório de Pedrinho
é um espetáculo infantil que faz parte do projeto de sustentabilidade da Companhia Dois Tempos
de Teatro e tem
como tema principal a preservação do meio ambiente. Escrito por Jordana
Mascarenhas, com direção de Abaetê Queiroz e trilha sonora original composta
pelo músico Vitor Barbosa, teve início em 2012 e foi apresentado em junho de
2013, com produção da Artway,
somente para escolas do Distrito Federal. Atingimos, em 20 sessões, um público com mais de 10.000 crianças, com apresentações no teatro da CAESB e Sala Martins Pena, no Teatro Nacional.
O roteiro foi embasado em pesquisas feitas com vários desenhos animados, começando pelos clássicos como A Cinderela e A Branca de Neve, até os mais atuais como Wall-e, Monstros S.A. e Os Incríveis. Na medida em que os desenhos foram evoluindo perderam, principalmente, seus traços perfeitos, sua sobriedade e delicadeza de movimentos para as grotescas formas, a dinamicidade e a velocidade dos desenhos atuais, que começaram, segundo a pesquisa, com A Corrida Maluca, por volta de 1995.
Logo vimos que manter, no espetáculo, o formato dos desenhos da década de sessenta e setenta poderia não ser mais tão atrativo para as crianças, na era do vídeo clipe, onde tudo acontece de maneira rápida dentro de uma enxurrada de imagens, transmitidas diariamente.
Alice mora na mesma rua em que moram Pedrinho e seus amigos, é a vilã da história e quer impedir que ele consiga alcançar seus objetivos. Depois de tanto tentar, ela parte para seu projeto final: Helderstain, um robô feito com lixos eletrônicos.
O roteiro foi embasado em pesquisas feitas com vários desenhos animados, começando pelos clássicos como A Cinderela e A Branca de Neve, até os mais atuais como Wall-e, Monstros S.A. e Os Incríveis. Na medida em que os desenhos foram evoluindo perderam, principalmente, seus traços perfeitos, sua sobriedade e delicadeza de movimentos para as grotescas formas, a dinamicidade e a velocidade dos desenhos atuais, que começaram, segundo a pesquisa, com A Corrida Maluca, por volta de 1995.
Logo vimos que manter, no espetáculo, o formato dos desenhos da década de sessenta e setenta poderia não ser mais tão atrativo para as crianças, na era do vídeo clipe, onde tudo acontece de maneira rápida dentro de uma enxurrada de imagens, transmitidas diariamente.
Pedrinho
é
um gênio, um cientista mirim, que encontra uma mensagem de um cientista do
futuro, Dr. Charles, revelando que os problemas ambientais se agravaram muito.
Após encontrar tal mensagem, ele passa a ter um objetivo: achar uma solução
para salvar o mundo da destruição.
Baseando-se em
métodos científicos e tecnológicos, começa a trabalhar, ajudado por seus
melhores amigos, Malu e Cadu. Seu avô apoia suas aventuras e
será peça chave na luta contra a destruição do planeta, se metendo nas
trapalhadas do neto. Mas nem todos querem ajudar o garoto.
Alice mora na mesma rua em que moram Pedrinho e seus amigos, é a vilã da história e quer impedir que ele consiga alcançar seus objetivos. Depois de tanto tentar, ela parte para seu projeto final: Helderstain, um robô feito com lixos eletrônicos.
Dr. Charles volta ao passado para ajudar
Pedrinho e explica a ele que todas as experiências científicas fracassaram e
que o segredo para salvar o mundo seria a corrente do bem. Assim, a
conscientização das pessoas teria de ser passada de uma por uma e o mundo só
será salvo da destruição quando as pessoas começarem a se amar mais e se
preocupar umas com as outras.
FICHA TÉCNICA:
FICHA TÉCNICA:
Realização: Companhia Dois Tempos de
Teatro
Direção: Abaetê Queiroz
Roteiro: Jordana Mascarenhas
Atores convidados: Gustavo Haeser e Pedro
Mazzepas
Iluminação: Abaetê Queiroz
Figurino: Jordana Mascarenhas
Cenário: O grupo
Coordenação de produção: Jordana
Mascarenhas
Produção executiva: Desvio Produções
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